15 maggio 2008
NUVEM
NUVEM
Nuvola
Soave nuvola
Passa indifferente
Non sa niente di me
Nemmeno di questa gente!
Naviga il vento
riginera il verso
Intrattiene la vita
O si co-muove soltanto?
Soave nuvola
Fidanzata del vento,
Muovici nel tuo grembo
Erigiti silenziosamente
Che questo giorno ci sia per noi il possibile,
Nuvola Che passa, e riempie così...
Perenne luce delle chimere!
(Tradução para o italiano pela Escritora e roteirista Eliude Santana)obs.: com pequenas auterações by Bo.
NUVEM
Suave nuvem,
Passas indiferente,
Nada sabes de mim
Nem dessa gente.
Navegas o vento,
energizas o verso,
Entreteces a vida,
Ou se co-move somente?
Suave nuvem,
Noiva do vento,
Mova-nos ao teu ventre,
Erga-nos silenciosamente.
Este dia seja para nós o possível,
Nuvem que passa, e ainda assim...
Perene Luz das quimeras!
By Tânia Barros, em 2005.
13 maggio 2008
POEMA DE JOSÉLIO BARROS
MÁSCARA
QUE MÁSCARA É MELHOR QUE O PRÓPRIO ROSTO?
TRADUZ A DOR, O GOSO, O RISO, O PRANTO;
TRADUZ O NOSSO PERMANENTE ESPANTO,
TODA ESSA MÁGOA, TODO ESSE DESGOSTO.
QUE É TER DE VIVER, E DE CONVIVER;
QUE É TER QUE DAR E RECEBER, TROCAR,
TENDO VONTADE APENAS DE CHORAR,
COISAS, PALAVRAS...ATÉ MESMO O SER!
GRANDE PALCO, ESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS,
NO QUAL, NÓS, OS ATORES, SEMPRE TEMOS
ALGUM PAPEL PARA REPRESENTAR...
E A VIDA, UM MELODRAMA, É A GRANDE PEÇA!
AO CAIR DO PANO, QUANDO A VIDA CESSA,
HÁ A MÁSCARA DA MORTE PARA SE USAR!
(Direitos Reservados) By Josélio Barros
(publicado em 13 de maio de 2008, escrito há mais de 15 anos)
Nasceu em 1938, 14 de Maio, RJ. Advogado, Articulista de vários jornais, inclusive a Tribuna da Imprensa, Poeta. Delegado do Trabalho de reconhecida gestão. Lutou e luta pelos direitos democráticos desde que foi líder estudantil nos anos 60. Há um livro de sonetos perfeitos para sair com carta manuscrita de Carlos Drummond de Andrade em resposta ao poema que Josélio Barros dedicou ao grande mago da nossa poesia. E ainda um outro com suas crônicas políticas. Josélio Barros foi e é um grande articulista pela nossa Amazônia.
10 maggio 2008
ESCALA DE SOL
quem se faz dó,
pesa
quem só dá ré,
não rema
não rima
não ruma
quem pesa não se faz sol,
quem não ruma fica lá.
abrir janelas em si,
ouvir também o fa o mi...
eis a questão -
escala acima.
pesa
quem só dá ré,
não rema
não rima
não ruma
quem pesa não se faz sol,
quem não ruma fica lá.
abrir janelas em si,
ouvir também o fa o mi...
eis a questão -
escala acima.
27 aprile 2008
Poema Narrativo
Cólera
Carrasco
Caravanas
Caravelas
Ascos
Anas, Josés
Anjos e velas
Era uma vez a cólera, carrasco de Anas, Joanas, Josés. E era, na mesma vez,
luzes espassas, velas acessas, preces na Terra,
e anjos numa conveção de urgência, unindo o cintilar de tantos.
Vivia-se numa Era de ascos... de coleiras coloridas,
de fartura técnica,
e de fome esquelética.
Vivia-se na Era de Aquários
quebrados
e corações vazados.
Foi quando caravanas e carvelas espaciais, especiais, iluminadas, desceram à Terra,vindas do sol, numa noite de luar e pesar.
(By Tânia Barros - trecho do livro infanto-juvenil que escrevo)
Carrasco
Caravanas
Caravelas
Ascos
Anas, Josés
Anjos e velas
Era uma vez a cólera, carrasco de Anas, Joanas, Josés. E era, na mesma vez,
luzes espassas, velas acessas, preces na Terra,
e anjos numa conveção de urgência, unindo o cintilar de tantos.
Vivia-se numa Era de ascos... de coleiras coloridas,
de fartura técnica,
e de fome esquelética.
Vivia-se na Era de Aquários
quebrados
e corações vazados.
Foi quando caravanas e carvelas espaciais, especiais, iluminadas, desceram à Terra,vindas do sol, numa noite de luar e pesar.
(By Tânia Barros - trecho do livro infanto-juvenil que escrevo)
Iscriviti a:
Post (Atom)